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A mostrar mensagens de agosto 1, 2013

imagem de sonho para que se acabe o pesadelo

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Imagem:  http://wehavekaosinthegarden.blogspot.pt/

troika que te pariu

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Por António Costa Santos https://www.facebook.com/antonio.costasantos.7 Vão tirar 30 euros à pensão de viúva da tua mãe, pois vão. Não bastava a lei das rendas, pois é. O teu cunhado ficou sem subsídio e continua sem emprego, pois continua. Estás à rasca para pagar a luz, pois estás. Olha, desculpa lá, mas não te queixes. Se não fazes nada, é mais elegante estares calado. Ou lhes dizes que se acabou a papa doce, ou não dizes e não fazes figuras tristes. Vai lá para a praia, para o futebol, vai lá pagar a conta da farmácia da tua mãe, morre e não bufes, vai bardamerda. Nós não estamos a ser vergados, escorraçados, abusados, vilipendiados, gozados, espezinhados, condenados a uma vida quanto mais rápida, melhor - deixamo-nos vergar, escorraçar, abusar, vilipendiar, gozar, espezinhar, condenar.  Não fomos invadidos - deixámo-nos invadir e não queremos saber.  Não estamos a ser aniquilados - deixamo-nos aniquilar e não queremos saber.  Estes bandalhos terrorista

haja quem lhe corte o pio ou outra coisa qualquer

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Ontem um secretário de Estado qualquer, não sei se aquele com ar de azeiteiro, veio descansar a populaça timorata: o corte nas pensões não ultrapassaria os 10%. Viva, viva o governo e quem o apoiar! Afinal, não nos cortam a vida, só 10% dela! Os reformados, muitos dos quais mal têm dinheiro para comer, que vão à farmácia aviar apenas uma parte dos remédios da receita, os que lhes são vitais, afinal de contas levam só um golpe de 10%, uma ninharia, coisa sem importância, de lana caprina. Claro que o secretário de Estado, não sei se o azeiteiro mas deve ter sido, aliviou os portugueses até aqui em sobressalto permanente. Ficámos mais descansados. À espera, já à espera, do que virá a seguir. Portas, aquele mesmo que jurou que nunca aceitaria a TSU dos reformados, é o mesmo que, agora, aceita (e apoia, a poia apoia) os mesmíssimos cortes com outro nome. Haja quem lhe corte o pio. Para que não minta, não ludibrie, não engane o pagode. Que assustadiço seguirá. Até que o governo

mundo feio

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Por Rosa Maria Martelo http://www.ionline.pt Não sei dizer “até que ponto” as redes sociais amplificam as “frases menos felizes” das figuras públicas, embora me pareça que fazem ecoar de maneira significativa a irritação e a revolta que essas frases provocam. E também não saberia quantificar a desqualificação a que terá chegado a imagem das “elites” financeiras e políticas, ou o grau de tensão entre as classes sociais. Não sei quantificar, mas sei que tudo isso existe – e acima de tudo sei que as desigualdades aumentam todos os dias em Portugal. E sei que nessas frases, apontadas como “menos felizes” (não serão simplesmente “infelizes”?), ou pelo menos em muitas delas, o que revolta é precisamente a indiferença perante a desigualdade crescente da nossa sociedade. Desse ponto de vista, Fernando Ulrich foi paradigmático quando inquiriu: “Se os sem-abrigo aguentam porque é que nós não aguentamos?” Apetecia logo perguntar: “Nós, quem?” É que, gramaticalmente, aquele “nós” incluía

dos barões da alta roda

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Diz-me a Wikipédia que o fundador do clã Espírito Santo foi abandonado na roda, recolhido por freiras que o criaram, lhe deram o apelido e, pelos vistos, os atributos necessários para vencer na vida e fazer fortuna no mundo da finança, império que, teimosamente, contra ventos e marés, revoluções e bancarrotas, persiste até hoje. Ao longo de décadas, para aprimorar a raça, os Espírito Santo foram-se cruzando com outras castas de origem demarcada, os Ricciardi, os Abecassis, os Cohen, os Moniz Galvão, os Orey, os Bustorff, os Mello, os Brito e Cunha, os Barão da Veiga, os Castelo-Branco, os Borges Coutinho, os Mayer, os Pereira Coutinho, os Simões de Almeida, os Drummond, os Whele, os Ekman, os Pinto Basto, os Mello Breyner, tantos e tão sonoros nomes estrangeirados para dourar um apelido doado pelas irmãzinhas em hora de caridade. Um ou uma Espírito Santo não se casa com um Almeida, com um Sousa, com um Carvalho, com um Ferreira. Casa-se com um conjunto de apelidos de estridente res

questionário da mulher de césar

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Por Artur Portela http://www.ionline.pt/ 1) Foi? 2) Não foi? 3) Era? 4) Não era? 5) Nunca foi? 6) Nunca teria sido? 7) Não é? 8) Não será? 9) Nunca será? 10) Esteve? 11) Não esteve? 12) Nunca estaria? 13) Aconselhou? 14) Não aconselhou? 15) Nunca aconselharia? 16) Apresentou? 17) Não apresentou? 18) Nunca apresentaria? 19) Vendeu? 20) Não vendeu? 21) Nunca venderia? 22) Ajudou a vender? 23) Não ajudou a vender? 24) Nunca ajudaria a vender? 25) Se tivesse estado, lembrar-se-ia? 26) Se, mesmo não tendo funcionalmente estado, tivesse estado infuncionalmente, de que é que se lembraria? 27) E de quem é que se lembraria? 28) E de quem é que não se lembraria de certeza? 29) Não se lembra se se lembra? 30) Lembra-se perfeitamente de que se lembra que não se lembra? 31) Lembra-se perfeitamente, não apenas d

a vida é perigosa

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Por Nuno Ramos de Almeida http://www.ionline.pt O real primeiro-ministro para além de Massamá, o doutor Paulo Portas, produziu alguns considerandos sobre o papel pernicioso da utopia na história. Nada que assuste muito a dita cuja, que certamente fará, como qualquer ideia séria, orelhas moucas a sound bites parlamentares, mas não deixa de ser matéria-prima para um diário, que, como notava Manuel António Pina, estará amanhã, como todos os jornais, a embrulhar o peixe. Portas defendeu que as utopias eram perigosas e que em política a falta de adesão à realidade sai cara. Em geral, os dignitários da direita embirram com o desejo dos povos de não aceitarem aquilo que lhes é dado como inevitável, isto apesar de o nosso actual Presidente ter feito encomiásticos elogios a Thomas Mann pela escrita da "Utopia" de Thomas Moore. Um perigoso subversivo, com a característica simpática de viver com duas gémeas, defendia que a prova do pudim está no pudim. De alguma for

uma pequeníssima amostra da podridão política

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Rui Machete falava há uns dias sobre a podridão da política. Eu hoje quero falar dos políticos podres de ricos graças à podridão da política. A breve resenha que se segue está, forçosamente, por falta de tempo e de paciência, bastante incompleta, mas ainda assim é reveladora. Recolhida no livro OS PRIVILEGIADOS, de Gustavo Sampaio (que recomendo vivamente a quem tiver nervos de aço, coração de betão e estômago à prova de bala), esta lista mostra em que empresas alguns dos nossos políticos, ex-políticos e, sobretudo, ex-governantes exercem actualmente os seus elevados cargos, recompensados a peso de ouro. Isto sem falar das reformas que muitos recebem por cima dos honorários, além das subvenções vitalícias pagas por todos nós. E sem falar, também, das inúmeras Inspecções-Gerais, Direcções Gerais, Direcções Regionais, Comissões de Coordenação, Institutos, Agências, Programas Operacionais, etc., etc., etc., tomados de assalto pelas hostes do PSD e do CDS, agora que os seus chefes es

que seria de nós sem o amor?

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Este é o Leão. Pelo segundo dia consecutivo, permanece junto do túmulo do dono, morto após um aluimento de terras, no Rio de Janeiro, em Janeiro de 2011.   Um soldado alemão, libertado pelos soviéticos, reencontra-se com a filha, que não via desde que esta tinha 1 ano de idade.   Christian, um menino de 8 anos, chora numa cerimónia de homenagem ao seu pai, morto no Iraque. Uma mãe conforta o filho, após terem perdido a casa onde viviam, devastada por um tornado, em Abril de 2011, em Concord, Alabama.   O dono abraça o seu cão, salvo do interior de sua casa, destruída por um tornado, também no Alabama, em Março de 2012.   No décimo aniversário do 11 de Setembro, um pai presta tributo ao filho, morto nos atentados. Depois de 7 meses em missão no Iraque, uma mãe reencontra a filha. Ao quarto dia após o tsunami que abalou o Japão, esta menina de 4 meses foi miraculosamente resgatada por entre os destroços. Durante os motins em Vancouver, no

versão actualizada do apocalipse de são joão

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Por Ana Cristina Leonardo http://wwwmeditacaonapastelaria.blogspot.pt/ No Paquistão oferecem bebés em directo pela TV. Na Comporta brinca-se aos pobrezinhos. Nos EUA, um casal que procurou no google como cozinhar lentilhas em panela de pressão foi suspeito de terrorismo e visitado por homens de negro. Em Portugal, a associação Animal rebaptiza o cão Zico e chama-lhe Mandela. O Portas faz de primeiro-ministro por 15 dias. O Peixoto ninfetisa Os Mais. O Lomba faz discursos em vez de briefings. O Relvas é embaixador olímpico da língua portuguesa. Cavaco e Passos foram para o Allgarve. O Hospital de Cascais, essa PPP de excelência e hall em mármore, rebentou as costuras. A mim doem-me os dentes e acabaram-se os clonix. Só me falta ficar sem cigarros.

independência a nu

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Ontem, em Girona, dezenas de pessoas despiram-se para exigir a independência da Catalunha. Nós, portugueses, estamos a precisar de fazer o mesmo. Mais não somos do que uma mera colónia da Alemanha que, a fingir que governa o protectorado, colocou um qualquer Miguel de Vasconcelos de quinta categoria, inculto, arrogante, perdido de amores pelo poder custe-o-que-custar. Que faz de todo um povo carne para canhão nesta guerra surda que, mesmo assim, causa desgraças e mortes. Acusado de alta traição será, um dia, defenestrado.  Imagem:  http://www.publico.es

os negreiros da nação

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Ricardo Salgado, familiar da Cristina dos pobrezinhos e presidente do Banco Espírito Santo, veio, também ele, mostrar o que vale esta gente, não em dinheiro mas em moral cristã, em consciência social, em solidariedade humana. Nada.  Disse ele que os portugueses não querem trabalhar, preferem estar no subsídio de desemprego. O Sr. Ricardo Salgado desconhece, ou finge desconhecer, que a grande maioria dos desempregados ou não tem direito a subsídio ou já não o está a receber. O Sr. Ricardo Salgado desconhece, ou finge desconhecer, que o subsídio é um direito, não uma esmola, para a qual todos os trabalhadores descontam, todos os meses, parte dos seus salários.O Sr. Ricardo Salgado desconhece, ou finge desconhecer, que grande parte dos desempregados deste País não consegue nova colocação e vive sob a constante ameaça de se afundar na pobreza extrema. O Sr. Ricardo Salgado desconhece, ou finge desconhecer, que o valor do subsídio, para grande parte das pessoas que ainda o recebe,

henrique monteiro está fulo cá com a malta

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Isto dirige-se a todos os que condenaram a pobre Cristina Espírito Santo e o seu dito de há dias: Henrique Monteiro não gostou. Henrique Monteiro acha que as pessoas que fazem este tipo de denúncias nas redes sociais aplicam os mesmos métodos da Inquisição ou da Pide. Segundo Henrique Monteiro, as redes sociais devem servir para publicar fotografias de flores e de vaquinhas a pastar, quadras ingénuas, pensamentos do dia requentados, anedotas brejeiras, vídeos hilariantes, vacuidades, tonterias. Nunca por nunca ser devem servir para denunciar o que nos indigna, o que nos irrita, o que nos atinge na nossa dignidade. Depreende-se, das palavras de Henrique Monteiro, que um jornalista ou comentador que faça críticas às elites do País, aos donos, aos amos, também são bufos, são pides ou adeptos do Santo Ofício. Um jornalista ou comentador com consciência profissional, com uma folha de serviços impecável, deve só criticar aqueles que, no entender de Henrique Monteiro, merecem. É o estado

tento na língua que o relvas está de volta

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Se venho dar com a língua nos dentes é porque há casos, e acasos, que não posso ignorar. Como o do omnipresente Relvas. Diz-se que vai ocupar, à borla, o alto cargo de Alto Comissário. Da língua portuguesa. Pois. Está-se mesmo a ver. O homem precisava de um tacho. Mas dar-lhe um tacho, com o historial que o persegue, seria provocar mais um escândalo neste vigarizado país onde os escândalos morrem púberes. O imbróglio resolveu-se porém, a contento. Ser-lhe-ia atribuído um alto cargo sim, mas a título gracioso. Desconfio no entanto, e desculpem lá a má língua mas gato escaldado de água fria tem medo, que o alto cargo lhe vai dar para visitar - gratuitamente, graciosamente, à borla - o Brasil e Angola, só para citar dois exemplos, onde, como se sabe, Relvas mantém amizades no mundo dos altos negócios e da baixa política. Como tal, vamos lá ser lúcidos nem que seja uma vez na vida: se o pilim, o papel, a guita, o bago, a bagalhoça, o carcanhol não lhe entrar por via do alto cargo, ent

e se fossem privatizar a puta que os pariu?

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Saramago teve razão antes de tempo. Privatiza-se tudo. Correios, companhia aérea, electricidade. Dizem os entendidos que sem vantagens de maior para o Estado, a não ser a de ficar com dinheiro em caixa para pagar aos credores. E os passos mais graves estão ainda para vir: a água também pode vir a ser privatizada, embora o governo não fale nisso, decerto para evitar a onda de indignação que essa decisão provocará. Tudo isto sob a batuta de António Borges, privilegiando grandes grupos económicos e os "comunistas" da China. Entretanto, ficou a saber-se que Espanha vai privatizar o Sol. Isso mesmo. Agora, o Sol é propriedade do Estado e das empresas concessionárias, jamais do comum cidadão que gastou muito dinheiro para poder vir a poupar na conta da electricidade.. Eu explico: quem for apanhado a "roubar" a luz do Sol para produzir a sua própria energia pagará uma multa que poderá atingir os 30 milhões de euros. Leu bem: 30 milhões. Por este andar, qualq

à patada

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Quem foi o génio que produziu tão brilhante slogan para a campanha de Fernando Seara à Câmara de Lisboa? Não admira que o homem já ande aos caídos. Vamos fazer-lhe a vontade: dar-lhe com os pés.  

a truculência do doutor jardim

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Já lhe chamaram de tudo: soba madeirense, rei das bananas, imperador do Funchal. Mas, como diria o próprio no seu estilo inconfundível, está-se a cagar para quem o critica. Alberto João é um democrata. Aqui, Alberto João rasga um exemplar do "Diário de Notícias" da Madeira. Ele adora ser a estrela, mesmo que pelas piores razões. Em qualquer outro país, este Trujillo de trazer por casa já estava deposto. Em Portugal, não. Por aí anda arrotando postas de pescada, insultando quem se lhe opõe, gastando à tripa-forra o dinheiro dos contribuintes. Nós todos.  Imagem:  Octávio Passos/ASPRESS http://www.dnoticias.pt/

os amigos do farsolas ... farsolas são

Cavaco, o melhor amigo, aliado, cúmplice de Coelho. De tal forma que se devia chamar Passos Cavaco ou Cavaco Coelho. De farsa em farsa, vai o farsolas levando a sua avante: a humilhação e o empobrecimento de larga maioria dos portugueses. Os outros, a minoria, bate palmas na Comporta. Ou na Coelha. Ao Coelho.

o ferrari de ronaldo e os vómitos que se me chegam

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Cristiano Aveiro prepara-se para outra grande compra: um LaFerrari. A carripana custa a módica quantia de 1,3 milhões de euros. Um insulto para quem trabalha. E não, não me venham dizer que é inveja, nem sequer tinha unhas para tocar tamanha guitarra (duvido que Ronaldo as tenha também). Indigna-me, isso sim, a falta de sobriedade, de decoro, de respeito pelos que sofrem, pelos que passam fome. Mas Ronaldo Aveiro não pensa nisso. Já não se lembra que foi pobre. Pobre menino rico.

pombinhos em férias

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apresento-vos o novo conde de farrobo

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O homem gostava de ter sido duque, conde, visconde, barão, baronete, marquês, qualquer título lhe serviria desde que nobiliárquico. Quedou-se pelo de vice primeiro-ministro mas, quanto aos aposentos, não se fez rogado. Escolheu o palácio dos Condes de Farrobo, mesmo ao lado do Jardim Zoológico. Em Sete-Rios, Portas vai estar nas sete quintas. O palácio não é feio e pode ir bronzear-se para os vastos jardins, agora que faz o sacrifício de substituir Passos durante as férias. E, com sorte, ainda terá tempo para ir ao jardim vizinho ver os lobos e os abutres, os répteis e as doninhas fedorentas. Tudo animais muito da sua estimação. Digo eu. E sei o que digo. Quanto às obras de adaptação do espaço, a decoração e o decorador, os arranjos florais, os pequenos mimos mais do que justificados para quem suporta, teso e irrevogável como uma rocha, o peso da governação, quanto a essas contas, recebê-las-emos mais tarde. No IRS. No IVA. Em assaltos com sucessivos  rounds , infindáveis roun

as novas vistas de silvio berlusconi

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Autor: Jean-Erik Ander http://www.cartoonmovement.com

break a leg

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Coelho vai de férias. Para a Manta Rota, não para a Comporta, que o salário que aufere como primeiro-ministro não lhe dá para as despesas. E Portas, O Irrevogável , fica à frente da governação. Pronto. Sonho cumprido. Chegou a primeiro! Vaidoso e mentiroso, mais sinuoso do que uma bicha de rabiar, ei-lo na cadeira principal, a tal que sempre quis. Segundo as sondagens, que valerão o que valem, o CDS desce nas sondagens por causa de Portas. Mas Portas sobe. Sobe, sobe, vilão sobe. Mas quanto mais alto se sobe, já se sabe, mais espampanante será o trambolhão. Boa sorte doutor Portas. Ou, como diriam os ingleses, break a leg . Imagem:  http://henricartoon.blogs.sapo.pt/

quanto mais me bates

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Não há roubo de salário, corte na Saúde ou nas pensões, aumento de impostos, aldrabice, vigarice, trafulhice que faça o PSD descer nas sondagens até níveis desastrosos, que o levem a desamparar-nos a loja de uma vez por todas. Pelo contrário. Segundo uma sondagem DN/RTP/Antena 1, o partido de Passos está a subir, quase a apanhar o PS. Juntos, os partidos do centrão, da repartição de privilégios por apaniguados e amigados, obtêm um total de 67% das intenções de voto. E, como se sabe, de intenções, das más e das piores, está o inferno cheio e Portugal também. A crer na sondagem, todos os outros partidos - PCP, BE e CDS - estão a descer, quedando-se o CDS por uns meros 3%. Ou seja: Portas sofre o castigo de todos os desmandos dele mas sobretudo do outro, do Passos.  Pobre povo, nação indigente, mortal.

nem à lei da bala

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Após a demissão irrevogável de Paulo Portas, Passos Coelho veio às televisões anunciar, com voz grossa, que não se demitia. Hoje, na sequência do escândalo do financiamento ilegal do PP, é Mariano, nuestro hermano , que vem dizer que não se demite e que não convoca eleições. Daqui não saiem, daqui ninguém os tira nem à lei da bala. É d'homens! Fotografia:  http://www.tvi24.iol.pt

do beco da bicha à triste-feia, lisboa como só visto que contado ninguém acredita

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Beco da Bicha Beco da Bolacha Beco da Botica Beco da Cardosa Beco da Corvinha Beco da Moeda Beco da Mó Beco das Atafonas

lisboa em beleza

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Os alfacinhas calcorreiam-na sem a ver. Sem reparar na luz, no casario, nas águas do Tejo, nas pontes, nas ruelas da agora considerada a quarta mais bonita cidade do mundo. Quem resistiu a um terramoto, e se ergueu das cinzas tão bela como sempre foi, defrontará todas as crises, rechaçará patos-bravos, vencerá predadores, derrubará incompetentes, oportunistas e especuladores. Alegre entre um povo que entristece. Inteira, altiva entre os destroços de um país que empobrece. Fotografias recolhidas em: https://www.facebook.com/mardapalha.dcl https://www.facebook.com/pages/vintage-lamps/197852996926347 https://www.facebook.com/LisboaVistaPorTi?fref=ts